Cidade do Vaticano (RV), 21 de março de 2013
“Para o cristão, progredir significa abaixar-se como fez Jesus” – ressaltou o
Papa na missa celebrada na manhã desta terça, na Casa Santa Marta.
Francisco reiterou ainda que o verdadeiro poder é o serviço e que não deve haver
luta pelo poder na Igreja.
O Diretor de Programação da RV, Pe. Andrzej Koprowski sj e um número expressivo de jesuítas que trabalham na emissora concelebraram com o Papa. Estavam também presentes Maria Voce e Giancarlo Faletti, presidente e vice-presidente do Movimento dos Focolares.
O Diretor de Programação da RV, Pe. Andrzej Koprowski sj e um número expressivo de jesuítas que trabalham na emissora concelebraram com o Papa. Estavam também presentes Maria Voce e Giancarlo Faletti, presidente e vice-presidente do Movimento dos Focolares.
Como de costume, o Papa
refletiu sobre o episódio narrado no Evangelho do dia, e neste caso, falou a
respeito dos discípulos, que discutiam sobre quem era o mais poderoso enquanto
Jesus narrava a sua Paixão. “A luta pelo poder na Igreja – observou – não é
coisa destes dias...”. E lembrou:
“O verdadeiro poder é o serviço. Como Ele fez, que veio para servir e não para ser servido. Ele se rebaixou até a morte de Cruz por nós, para nos salvar. E não existe na Igreja nenhum outro caminho para progredir. Se não aprendermos esta regra cristã, jamais entenderemos a verdadeira mensagem de Jesus sobre o poder”.
“O verdadeiro poder é o serviço. Como Ele fez, que veio para servir e não para ser servido. Ele se rebaixou até a morte de Cruz por nós, para nos salvar. E não existe na Igreja nenhum outro caminho para progredir. Se não aprendermos esta regra cristã, jamais entenderemos a verdadeira mensagem de Jesus sobre o poder”.
Continuando, Francisco
disse que o maior serviço é o serviço aos outros: esta é a regra. E, todavia,
desde as origens até hoje, houve sempre “lutas de poder na Igreja”, inclusive
“em nosso modo de falar”, como por exemplo – citou – o verbo ‘promover’.
“A verdadeira promoção é
a promoção à humilhação, pois é a que mais se assemelha a Jesus”.
No final da homilia,
Francisco recordou que Santo Inácio de Loyola, nos Exercícios Espirituais,
pedia ao Senhor Crucificado “a graça das humilhações”.
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