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sábado, 31 de dezembro de 2011

PALAVRAS DE VIDA - FELIZ 2012



Adicionado por Joana e Venâncio ( Vena ) em 30 dezembro 2011 às 18:58 no site:


UP - HARMONIA CONJUGAL



Adicionado no youtube: http://www.youtube.com/watch_popup?v=NF4RRZEQZnQ&vq=small

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

ORAÇÃO DE ANO NOVO (Santa Madre Faustina à Jesus Misericordioso)


Saúdo-te ano novo, em que se completará a obra da minha perfeição,
Já de antemão eu vos agradeço Senhor, por tudo que a Vossa bondade me enviar,
Agradeço-vos pelo cálice de sofrimentos, do qual beberei todos os dias,
Não atenueis o seu amargor Senhor, mas fortalecei os meus lábios,
Para que bebendo a amargura, saiba sorrir de amor para convosco meu Mestre,
Agradeço-vos, por todos os consolos e graças que não sou capaz de enumerar,
E que diariamente recaem sobre mim, como o orvalho da manhã,
Tão mansa e silenciosamente, que nem um olhar das criaturas curiosas,
É capaz de percebê-los, dos quais sabemos apenas vós e eu, ò Senhor,
Por tudo isso, hoje, vos agradeço,
Porque talvez, no momento em que apresentardes o cálice,
O meu coração não seja capaz de agradecer, eis que hoje, como vontade amorosa,
Submeto-me inteiramente à Vossa Santa vontade, ò Senhor,
E aos vossos mais sábios desígnios, que são sempre para mim,
Os mais amorosos e cheios de misericórdia,
Embora muitas vezes não os possa compreender, nem penetrar,
Mestre meu, eis que vos entrego totalmente o leme da minha alma,
Conduzi-a vós mesmo segundo os vossos divinos agrados,
Encerro-me no seu coração compassivo que é um mar de misericórdia insondável,
Termino o ano velho com o sofrimento, e com o sofrimento inicio também o novo,
Amém!
(Extraído do Diário de Santa Faustina nºs. 1449 e 1450)
Esta oração foi tema da Palestra "Maturidade Cristã", ministrada pelo missionário Ricardo Sá, e Reproduzida na Canção Nova em 03/01/2011.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

CORUJA OU FALCÃO - Série de textos auxiliares

Uma coruja estava no oco da árvore junto a sua janela. Dia após dia, o homem pôs-se a observar aquela coruja. Notou que ela quase não se movia. Como veio parar ali? Não comia. Até chegou a mexer com ela para ver se realmente era uma coruja de verdade. De tanto observar, notou que a ave era cega e isso encheu mais ainda sua cabeça de perguntas.
Um dia, notou um falcão que visitava a árvore com algo no bico. Eram algumas minhocas ou alguns inseto e que servia de alimento para a coruja. Ele maravilhou-se com o que viu e chegou a coçar os olhos para ver se enxergava direito: o falcão vinha para alimentar a coruja, da mesma forma como faria com um de seus filhotes.
Imediatamente o piedoso homem começou a louvar o Senhor e a se perguntar a razão de tamanho milagre. Jesus diz que Deus cuida até dos pássaros com o cuidado de um pai. Sentiu enorme consolação ao pensar em um Deus amoroso, que coloca um falcão para cuidar de uma mísera coruja.
O que não faria Deus por ele? Sentiu o coração vibrar ao perceber que Deus também cuidava dele com o mesmo carinho com que cuidava daquela ave. Decidiu vender tudo o que tinha e colocar-se ao único cuidado do Senhor. Ponderou que era apegado demais aos seus bens e que Deus o chamava para viver uma vida de pobre, dependendo unicamente da providência divina, pois ele valeria mais que milhões de corujas.
Saiu de sua casa e colocou-se como mendigo na porta da igreja que costumava frequentar. No entanto começou a ter dificuldades. As pessoas o tinham conhecido como rico comerciante e não entendiam porque ele estava ali. Alguns achavam que tinha endoidecido: não lhe
davam esmolas e ele começou a passar fome.
Desolado e entristecido, pensava que Deus o tinha abandonado. Renunciara a tudo para viver da providência de Deus e Deus não aceitou sua renúncia.
Vendo sua desolação o padre lhe perguntou:
– Você tem certeza que foi Deus quem lhe pediu para viver como mendigo?
– Claro, a experiência com a coruja me mostrou que Deus sempre cuida de quem precisa, eu não tinha como duvidar! - Respondeu convicto.
O padre o olhou serenamente e com muita compaixão lhe perguntou:
– Você tem certeza que Deus o chamava a ser coruja?
Não lhe estaria chamando a ser falcão?
Muitos agem como verdadeiros fariseus abdicando de tudo que tem para viver uma vida pobre que aguça a compaixão das pessoas. Deus nos tem chamado para sermos falcões, libertando pessoas, levando amor, consolo e sustento. É claro que Deus nos trata como à coruja, mas nos chamou para sermos como o falcão. Se você decidir assumir seu papel como falcão, Deus lhe conduzirá exatamente onde há uma coruja precisando de você.

Pe. Eduardo Delazari

Colaboração de Alana e Alexandre
Eq.07F - N. S. das Graças

Porto Alegre-RS.
Carta Mensal Dez/2011

O MARCENEIRO E AS FERRAMENTAS - Série de Textos Auxiliares


Contam que, em uma marcenaria, houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião onde as ferramentas se juntaram para acertar suas diferenças.
Um martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes exigiram que ele renunciasse. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, alegando que ele dava muitas voltas para conseguir
algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas, por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Observou que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse também o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fosse o único perfeito.
Nesse momento, entrou o marceneiro, juntou todas as ferramentas e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o parafuso... E a rústica madeira se converteu em belos móveis, úteis e funcionais!
Quando o marceneiro foi embora para casa, as ferramentas voltaram à discussão. Mas o serrote
adiantou- se e disse: - Senhores, hoje ficou demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro
trabalha com nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos... Portanto, em vez de pensar em nossas fraquezas, devemos nos concentrar em nossos pontos positivos!
Então, a assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar a afinar asperezas, o metro era preciso e exato.
Todos se sentiram como uma equipe, capaz de produzir com qualidade... E uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalharem juntos.
O mesmo acontece com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florecem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo, mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!

FELIZ NATAL !



Queridos amigos,
Feliz Natal!
Nós, os amigos da Equipe 12, Nossa Senhora do Carmo, acreditamos que a festa do Natal apenas começa na noite do dia 24 para 25 de dezembro e deve prosseguir por todos os dias de nossa vida.
Nós acreditamos que na humildade daquela estrebaria nascia o filho de Deus pai, o Menino Salvador, conforme prometido à Abraão e sua descendência.
Aos nossos queridos amigos, nós desejamos que neste Natal, pela fé o Menino Deus tenha nascido não na fria estrebaria, mas no calor dos nossos corações, e que o espírito de amor e paz que nos enleva neste dia, acenda em nós o desejo de servir a Deus como Maria e de viver na Graça para encontrarmos, enfim, a salvação.
Que o Natal de Jesus viva para sempre em nossos corações!!!

MISSA DA NOITE DE NATAL SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR HOMILIA DO SANTO PADRE BENTO XVI


MISSA DA NOITE DE NATAL
SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR
HOMILIA DO SANTO PADRE BENTO XVI

Basílica Vaticana
24 de Dezembro de 2011
Amados irmãos e irmãs!

A leitura que ouvimos, tirada da Carta do Apóstolo São Paulo a Tito, começa solenemente com a palavra «apparuit», que encontramos de novo na leitura da Missa da Aurora: «apparuit – manifestou-se». Esta é uma palavra programática, escolhida pela Igreja para exprimir, resumidamente, a essência do Natal. Antes, os homens tinham falado e criado imagens humanas de Deus, das mais variadas formas; o próprio Deus falara de diversos modos aos homens (cf. Heb 1, 1: leitura da Missa do Dia). Agora, porém, aconteceu algo mais: Ele manifestou-Se, mostrou-Se, saiu da luz inacessível em que habita. Ele, em pessoa, veio para o meio de nós. Na Igreja antiga, esta era a grande alegria do Natal: Deus manifestou-Se. Já não é apenas uma ideia, nem algo que se há-de intuir a partir das palavras. Ele «manifestou-Se». Mas agora perguntamo-nos: Como Se manifestou? Ele verdadeiramente quem é?
A este respeito, diz a leitura da Missa da Aurora: «Manifestaram-se a bondade de Deus (…) e o seu amor pelos homens» (Tt 3, 4). Para os homens do tempo pré-cristão – que, vendo os horrores e as contradições do mundo, temiam que o próprio Deus não fosse totalmente bom, mas pudesse, sem dúvida, ser também cruel e arbitrário –, esta era uma verdadeira «epifania», a grande luz que se nos manifestou: Deus é pura bondade. Ainda hoje há pessoas que, não conseguindo reconhecer a Deus na fé, se interrogam se a Força última que segura e sustenta o mundo seja verdadeiramente boa, ou então se o mal não seja tão poderoso e primordial como o bem e a beleza que, por breves instantes luminosos, se nos deparam no nosso cosmos. «Manifestaram-se a bondade de Deus (…) e o seu amor pelos homens»: eis a certeza nova e consoladora que nos é dada no Natal.
Na primeira das três leituras desta Missa de Natal, a liturgia cita um texto tirado do livro do Profeta Isaías, que descreve, de forma ainda mais concreta, a epifania que se verificou no Natal: «Um Menino nasceu para nós, um filho nos foi concedido. Tem o poder sobre os ombros, e dão-lhe o seguinte nome: “Conselheiro admirável! Deus valoroso! Pai para sempre! Príncipe da Paz!” O poder será engrandecido numa paz sem fim» (Is 9, 5-6).
Não sabemos se o profeta, ao falar assim, tenha em mente um menino concreto nascido no seu período histórico. Mas isso parece ser impossível. Trata-se do único texto no Antigo Testamento, onde de um menino, de um ser humano, se diz: o seu nome será Deus valoroso, Pai para sempre. Estamos perante uma visão que se estende muito para além daquele momento histórico apontando para algo misterioso, colocado no futuro. Um menino, em toda a sua fragilidade, é Deus valoroso; um menino, em toda a sua indigência e dependência, é Pai para sempre. E isto «numa paz sem fim». Antes, o profeta falara duma espécie de «grande luz» e, a propósito da paz dimanada d’Ele, afirmara que o bastão do opressor, o calçado ruidoso da guerra, toda a veste manchada de sangue seriam lançados ao fogo (cf. Is 9, 1.3-4).
Deus manifestou-Se… como menino. É precisamente assim que Ele Se contrapõe a toda a violência e traz uma mensagem de paz. Neste tempo, em que o mundo está continuamente ameaçado pela violência em tantos lugares e de muitos modos, em que não cessam de reaparecer bastões do opressor e vestes manchadas de sangue, clamamos ao Senhor: Vós, o Deus forte, manifestastes-Vos como menino e mostrastes-Vos a nós como Aquele que nos ama e por meio de quem o amor há-de triunfar.
Fizestes-nos compreender que, unidos convosco, devemos ser artífices de paz. Amamos o vosso ser menino, a vossa não-violência, mas sofremos pelo facto de perdurar no mundo a violência, levando-nos a rezar assim: Demonstrai a vossa força, ó Deus. Fazei que, neste nosso tempo e neste nosso mundo, sejam queimados os bastões do opressor, as vestes manchadas de sangue e o calçado ruidoso da guerra, de tal modo que a vossa paz triunfe neste nosso mundo.
Natal é epifania: a manifestação de Deus e da sua grande luz num menino que nasceu para nós. Nascido no estábulo de Belém, não nos palácios do rei. Em 1223, quando Francisco de Assis celebrou em Greccio o Natal com um boi, um jumento e uma manjedoura cheia de feno, tornou-se visível uma nova dimensão do mistério do Natal. Francisco de Assis designou o Natal como «a festa das festas» – mais do que todas as outras solenidades – e celebrou-a com «solicitude inefável» (2 Celano, 199: Fontes Franciscanas, 787). Beijava, com grande devoção, as imagens do menino e balbuciava-lhes palavras de ternura como se faz com os meninos – refere Tomás de Celano (ibidem).
Para a Igreja antiga, a festa das festas era a Páscoa: na ressurreição, Cristo arrombara as portas da morte, e assim mudou radicalmente o mundo: criara para o homem um lugar no próprio Deus. Pois bem! Francisco não mudou, nem quis mudar, esta hierarquia objectiva das festas, a estrutura interior da fé com o seu centro no mistério pascal. Mas, graças a Francisco e ao seu modo de crer, aconteceu algo de novo: ele descobriu, numa profundidade totalmente nova, a humanidade de Jesus. Este facto de Deus ser homem resultou-lhe evidente ao máximo, no momento em que o Filho de Deus, nascido da Virgem Maria, foi envolvido em panos e colocado numa manjedoura.
A ressurreição pressupõe a encarnação. O Filho de Deus visto como menino, como verdadeiro filho de homem: isto tocou profundamente o coração do Santo de Assis, transformando a fé em amor. «Manifestaram-se a bondade de Deus e o seu amor pelos homens»: esta frase de São Paulo adquiria assim uma profundidade totalmente nova. No menino do estábulo de Belém, pode-se, por assim dizer, tocar Deus e acarinhá-Lo. E o Ano Litúrgico ganhou assim um segundo centro numa festa que é, antes de mais nada, uma festa do coração.
Tudo isto não tem nada de sentimentalismo. É precisamente na nova experiência da realidade da humanidade de Jesus que se revela o grande mistério da fé. Francisco amava Jesus menino, porque, neste ser menino, tornou-se-lhe clara a humildade de Deus. Deus tornou-Se pobre. O seu Filho nasceu na pobreza do estábulo. No menino Jesus, Deus fez-Se dependente, necessitado do amor de pessoas humanas, reduzido à condição de pedir o seu, o nosso, amor.
Hoje, o Natal tornou-se uma festa dos negócios, cujo fulgor ofuscante esconde o mistério da humildade de Deus, que nos convida à humildade e à simplicidade. Peçamos ao Senhor que nos ajude a alongar o olhar para além das fachadas lampejantes deste tempo a fim de podermos encontrar o menino no estábulo de Belém e, assim, descobrimos a autêntica alegria e a verdadeira luz.
Francisco fazia celebrar a santíssima Eucaristia, sobre a manjedoura que estava colocada entre o boi e o jumento (cf. 1 Celano, 85: Fontes, 469). Depois, sobre esta manjedoura, construiu-se um altar para que, onde outrora os animais comeram o feno, os homens pudessem agora receber, para a salvação da alma e do corpo, a carne do Cordeiro imaculado – Jesus Cristo –, como narra Celano (cf. 1 Celano, 87: Fontes, 471). Na Noite santa de Greccio, Francisco – como diácono que era – cantara, pessoalmente e com voz sonora, o Evangelho do Natal. E toda a celebração parecia uma exultação contínua de alegria, graças aos magníficos cânticos natalícios dos Frades (cf. 1 Celano, 85 e 86: Fontes, 469 e 470). Era precisamente o encontro com a humildade de Deus que se transformava em júbilo: a sua bondade gera a verdadeira festa.
Hoje, quem entra na igreja da Natividade de Jesus em Belém dá-se conta de que o portal de outrora com cinco metros e meio de altura, por onde entravam no edifício os imperadores e os califas, foi em grande parte tapado, tendo ficado apenas uma entrada com metro e meio de altura. Provavelmente isso foi feito com a intenção de proteger melhor a igreja contra eventuais assaltos, mas sobretudo para evitar que se entrasse a cavalo na casa de Deus. Quem deseja entrar no lugar do nascimento de Jesus deve inclinar-se.
Parece-me que nisto se encerra uma verdade mais profunda, pela qual nos queremos deixar tocar nesta noite santa: se quisermos encontrar Deus manifestado como menino, então devemos descer do cavalo da nossa razão «iluminada». Devemos depor as nossas falsas certezas, a nossa soberba intelectual, que nos impede de perceber a proximidade de Deus. Devemos seguir o caminho interior de São Francisco: o caminho rumo àquela extrema simplicidade exterior e interior que torna o coração capaz de ver. D
Devemos inclinar-nos, caminhar espiritualmente por assim dizer a pé, para podermos entrar pelo portal da fé e encontrar o Deus que é diverso dos nossos preconceitos e das nossas opiniões: o Deus que Se esconde na humildade dum menino acabado de nascer.Celebremos assim a liturgia desta Noite santa, renunciando a fixarmo-nos no que é material, mensurável e palpável. Deixemo-nos fazer simples por aquele Deus que Se manifesta ao coração que se tornou simples. E nesta hora rezemos também e sobretudo por todos aqueles que são obrigados a viver o Natal na pobreza, no sofrimento, na condição de emigrante, pedindo que se lhes manifeste a bondade de Deus no seu esplendor, que nos toque a todos, a eles e a nós, aquela bondade que Deus quis, com o nascimento de seu Filho no estábulo, trazer ao mundo. Amen.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A VIRGINDADE DE MARIA DIZ RESPEITO A CADA CRISTÃO (As palavras do Papa Bento XVI neste IV domingo do Advento)

CIDADE DO VATICANO, domingo, 18 de dezembro de 2011(ZENIT.org) - Apresentamos as palavras de Bento XVI dirigida aos peregrinos e fiéis presentes na praça de São Pedro, durante o Angelus deste IV domingo do Advento.
***
Queridos irmãos e irmãs!
Neste quarto e último domingo do Advento, a liturgia nos apresenta este ano a história da anunciação do Anjo a Maria. Contemplando o magnífico ícone da Virgem Santa, no momento em que recebe a mensagem divina e dá a sua resposta, somos interiormente iluminados da luz da verdade que emana, sempre nova, deste mistério. Em particular, gostaria de firmar-me brevemente na importância da virgindade de Maria, ou seja, no fato que Ela concebeu Jesus permanecendo virgem.
No pano de fundo do acontecimento de Nazaré está a profecia de Isaías. "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel" (Isaías 7,14). Essa antiga promessa encontrou cumprimento superabundante na Encarnação do Filho de Deus. De fato, a Virgem Maria não apenas concebeu, mas o fez por obra do Espírito Santo, ou seja, de Deus mesmo. O ser humano que começa a viver no seu ventre partilha a carne de Maria, mas a sua existência deriva totalmente de Deus. É plenamente homem, feito da terra – para usar um símbolo bíblico – mas vem do alto, do Céu. O fato que Maria conceba permanecendo virgem é essencial para o conhecimento de Jesus e para a nossa fé, porque testemunha que a iniciativa foi de Deus e, sobretudo revela quem é o concebido. Como diz o Evangelho: “Por isso o ente santo que nascer de ti será chamado Filho de Deus” (Lc 1,35). Nesse sentido, a virgindade de Maria e a divindade de Jesus se garantem reciprocamente.
Por isso é tão importante aquela única pergunta que Maria, “muito perturbada”, dirige ao Anjo: “Como se fará isso, pois não conheço homem?” (Lc 1,34). Na sua simplicidade, Maria é sapientíssima: não duvida do poder de Deus, mas quis entender melhor a sua vontade, para configurar-se totalmente a essa vontade. Maria é infinitamente superada pelo Mistério, mesmo que ocupe perfeitamente o lugar que, ao centro desse, lhe foi concedido. O seu coração e a sua mente são plenamente humildes, e exatamente pela sua humildade singular, Deus espera o “sim” dessa menina para realizar o seu desígnio. Respeita a sua dignidade e a sua liberdade. O “sim” de Maria implica o conjunto de maternidade e virgindade, e deseja que tudo nEla seja para glória de Deus, e para que o Filho que nascerá  Dela será totalmente dom da graça.
Queridos amigos, a virgindade de Maria é única e irrepetível; mas seu significado espiritual diz respeito a cada cristão. Isso, substancialmente, está ligado à fé: De fato, quem confia profundamente no amor de Deus, acolhe em si a Jesus, a sua vida divina, por ação do Espírito Santo. É esse o mistério do Natal! Desejo a todos que vivam com íntima alegria.
(Tradução:MEM)

Reproduzido na Agência de Notícias Internacional ZENIT

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012


Todos os anos durante o período quaresmal, tempo de conversão, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) realiza a Campanha da Fraternidade, que tem por objetivo despertar a solidariedade de seus fiéis e de toda a sociedade em relação a um problema concreto que envolve toda a nação, buscando uma solução para o mesmo.

Para o ano de 2012, a CNBB sugeriu o tema "Fraternidade e Saúde Pública" e o lema "Que a saúde se difunda sobre a terra". Dessa forma, o Portal Kairós, disponibiliza aos internautas os materiais que auxiliarão durante a CF2012


Hino Campanha da Fraternidade 2012
Letra: Roberto Lima de Souza
Música.: Júlio Cézar Marques Ricarte

1. Ah! Quanta espera, desde as frias madrugadas,
Pelo remédio para aliviar a dor!
Este é teu povo, em longas filas nas calçadas,
A mendigar pela saúde, meu Senhor!

Tu, que vieste pra que todos tenham vida, (Jo 10,10)
Cura teu povo dessa dor em que se encerra;
Que a fé nos salve e nos dê força nessa lida, (Mc 5, 34)
E que a saúde se difunda sobre a terra! (Cf Eclo 18,8)

2. Ah! Quanta gente que, ao chegar aos hospitais,
Fica a sofrer sem leito e sem medicamento!
Olha, Senhor, a gente não suporta mais,
Filho de Deus com esse indigno tratamento!

3. Ah! Não é justo, meu Senhor, ver o teu povo
Em sofrimento e privação quando há riqueza!
Com tua força, nós veremos mundo novo, (Cf Ap 21,1-7)
Com mais justiça, mais saúde, mais beleza!

4. Ah! Na saúde já é quase escuridão,
Fica conosco nessa noite, meu Senhor, (Cf Lc 24,29)
Tu que enxergaste, do teu povo, a aflição
E que desceste pra curar a sua dor. (Cf Ex. 3,7-8)

5. Ah! Que alegria ver quem cuida dessa gente
Com a compaixão daquele bom samaritano. ( Lc. 10,25-37)
Que se converta esse trabalho na semente
De um tratamento para todos mais humano!

6. Ah! Meu Senhor, a dor do irmão é a tua cruz!
Sê nossa força, nossa luz e salvação! (Cf. Sl. 27,1)
Queremos ser aquele toque, meu Jesus, (Cf. Mc. 5,20-34)
Que traz saúde pro doente, nosso irmão!


REPERTÓRIO PARA OS DOMINGOS DA QUARESMA - ANO B - 2012

QUARTA-FEIRA DE CINZAS (B) 22/02/2012

- Abertura: Canto da conversão (fx 02)
- Salmo responsorial: Piedade, ó Senhor (SI 51/50) (fx 06)
- Aclamação ao evangelho: Louvor e glória a ti, Senhor (fx 10)
- Distribuição das cinzas: Converter ao Evangelho (fx 05)
- Oferendas: Eis o tempo de conversão (fx 12)
- Comunhão: Agora o tempo se cumpriu (fx 13)
Cite a fonte: www.portalkairos.net

1° - DOMINGO DA QUARESMA (B) 26/02/2012
- Abertura: Lembra, Senhor, o teu amor (fx 03)
- Salmo responsorial: Verdade e amor são os caminhos do Senhor (fx 06)
- Aclamação ao evangelho: Louvor e glória a ti, Senhor (fx 10)
- Oferendas: Eis o tempo de conversão (fx 12)
- Comunhão: Nós vivemos de toda a palavra (fx 14)

2° - DOMINGO DA QUARESMA (B) 04/03/2012
- Abertura: Lembra, Senhor, o teu amor (fx 03)
- Salmo responsorial: Andarei junto a Deus (fx 06)
- Aclamação ao evangelho: Louvor e glória a ti, Senhor (fx 10)
- Oferendas: Eis o tempo de conversão (fx 12)
- Comunhão: Este é o meu filho muito amado (fx 15)

3° - DOMINGO DA QUARESMA (B) 11/03/2012
- Abertura: Lembra, Senhor, o teu amor (fx 03)
- Salmo responsorial: Senhor, tu tens palavras (fx 06)
- Aclamação ao evangelho: Louvor e glória a ti, Senhor (fx 10)
- Oferendas: Retorna, Israel (fx 11)
- Comunhão: Destruí este templo, disse Cristo (fx 16)

4° - DOMINGO DA QUARESMA (B) 18/03/2012
- Abertura: Acolhe, ó Deus (fx 04)
- Salmo responsorial: Que se prenda minha língua (fx 08)
- Aclamação ao evangelho: Louvor e glória a ti, Senhor (fx 10)
- Oferendas: Retorna Israel (fx 11)
- Comunhão: Gloriica o Senhor, Jerusalém (fx 17)

5° - DOMINGO DA QUARESMA (B) 25/03/2012
- Abertura: Acolhe, ó Deus (fx 04)
- Salmo responsorial: Criai em mim um coração que seja puro (fx 09)
- Aclamação ao evangelho: Louvor e glória a ti, Senhor (fx 10)
- Oferendas: Retoma Israel (fx 11)
- Comunhão: Se o grão de trigo não morrer (fx 19)

DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO (B) 01/04/2012
- Abertura 1: Hosana ao Filho de Davi
- Abertura 2: Hosana e viva
- Procissão: Os filhos de hebreus
- Salmo responsorial: Meu Deus e Pai por que me abandonastes?
- Aclamação ao evangelho: Salve ó Cristo obediente
- Oferendas: O morte estás vencida
- Comunhão: Eu vim para que todos tenham, vida
- Comunhão 2: Somos todos convidados (fx 20)

- Outros materiais
: Cura, Senhor
Cite a fonte: www.portalkairos.net

(fx) - Faixa do CD da CF2012
As músicas em itálico não se encontram no CD, mas estão aqui no Portal Kairós na Área Especial.

Reproduzido pelo Portal Kairós – Divulgando a música católica:

sábado, 17 de dezembro de 2011

ESCLARECIMENTO

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011




ESCLARECIMENTO dos bispos da província eclesiástica de São Paulo aos fiéis da Igreja Católica Apostólica Romana
A Igreja Católica Apostólica Romana, fiel e perseverante na transmissão da fé recebida dos Apóstolos, está unida ao Papa, sucessor do Apóstolo Pedro, e aos bispos em comunhão com ele. Os fiéis católicos apostólicos romanos reúnem-se também em torno dos padres e diáconos, que estão em comunhão com os bispos e foram por eles legitimamente ordenados para os respectivos ministérios.
Atualmente, várias Igrejas e Comunidades Cristãs, não unidas ao Papa e aos bispos em comunhão com ele, apresentam-se como “católicas”, “católicas apostólicas”, “católicas carismáticas”, “católicas renovadas”, “católicas apostólicas ortodoxas”, “católicas apostólicas brasileiras”. Diversas pessoas e iniciativas religiosas são apresentadas como “católicas”, utilizando os mesmos sinais já tradicionais da nossa identidade católica apostólica romana (nomes, títulos, vestes clericais e litúrgicas, símbolos, textos litúrgicos...).
Esta falta de clareza no âmbito das organizações religiosas ditas “católicas” é motivo de perplexidade, confusão e desorientação para os fiéis a nós confiados, podendo causar dano à sua fé. Cumprindo nossa grave responsabilidade de, em nome de Jesus Cristo, Bom Pastor, cuidar das ovelhas do seu rebanho, conduzindo-as pelos caminhos do Evangelho e defendendo-as contra todos os perigos e enganos, vimos esclarecer e chamar a atenção para o que segue:
1. Somente representam legitimamente a Igreja Católica Apostólica Romana os bispos que estão em comunhão com o Papa e os sacerdotes e diáconos em comunhão com esses bispos católicos apostólicos romanos. Dioceses, eparquias, exarcados, paróquias e santuários da Igreja Católica Apostólica Romana são somente aquelas e aqueles que estão sob a responsabilidade de tais bispos, sacerdotes e diáconos;
2. É direito dos fiéis católicos apostólicos romanos e de qualquer outra pessoa, obter informações certas sobre a identidade religiosa das pessoas que representam qualquer religião, igreja ou grupo religioso; o exercício da liberdade religiosa só é possível mediante essa clara identificação;
3. Os fiéis católicos apostólicos romanos, que necessitarem de informações sobre a legitimidade dos seus representantes hierárquicos, podem obtê-las através dos padres e diáconos das paróquias católicas romanas conhecidas, ou através das cúrias das respectivas dioceses.
4. Recomendamos aos nossos sacerdotes e diáconos que tenham sempre consigo o documento de identidade sacerdotal ou diaconal, assinado pelo bispo da própria diocese ou, no caso do clero religioso, pelo seu superior provincial;
5. Esclarecemos aos fiéis católicos apostólicos romanos e a quem interessar possa, que nossa Igreja não realiza, a não ser em casos especiais, batizados, casamentos e crismas
fora das igrejas e espaços normalmente destinados ao culto e às celebrações sagradas, como, por exemplo, chácaras, buffets e outros locais;
6. Desaprovamos toda forma de simulação dos Sacramentos da Igreja Católica Apostólica Romana, bem como a exploração comercial, como fonte de lucro, da religião e da boa fé do povo; afirmamos que, ao nosso entender, isso é um grave desvio da natureza e da finalidade da religião e desrespeita profundamente a Deus e ao próximo;
7. Estimulamos a todos os nossos fiéis a se manterem firmes na fé da Igreja, recebida dos Apóstolos e testemunhada pelos santos e mártires ao longo da história; estejam unidos aos seus legítimos bispos e sacerdotes, colaborando com eles na vida e na missão da Igreja; freqüentem as comunidades de fé e caminhem com elas, nas paróquias e outras organizações da Igreja, e busquem todos conhecer mais profundamente o rico patrimônio da fé e da vida cristã, que a Igreja Católica Apostólica Romana preserva e transmite com fidelidade, de geração em geração.
Assinam os bispos das dioceses católicas apostólicas romanas da província eclesiástica de São Paulo.Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo
Dom Tomé Ferreira da Silva, bispo auxiliar de São Paulo
Dom Tarcísio Scaramussa, bispo auxiliar de São Paulo
Dom Edmar Peron, bispo auxiliar de São Paulo
Dom Milton Kenan Júnior, bispo auxiliar de São Paulo
Dom Júlio Endi Akamine, bispo auxiliar de São Paulo
Dom Ercílio Turco, bispo de Osasco
Dom Fernando Antônio Figueiredo, bispo de Santo Amaro
Dom Nelson Westrupp, bispo de Santo André
Dom Jacyr Francisco Braido, bispo de Santos
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, administrador apostólico de Guarulhos
Dom Joaquim Justino Carreira, bispo nomeado de Guarulhos
Dom Luiz Antônio Guedes, bispo de Campo Limpo
Dom Airton José dos Santos, bispo de Mogi das Cruzes
Dom Manuel Parrado Carral, bispo de São Miguel Paulista
Dom Vartan Waldir Boghossian, bispo do exarcado armênio, para os católicos apostólicos romanos de rito armênio residentes no Brasil
Dom Farès Maakaroun, bispo da eparquia Nossa Senhora do Paraíso, dos católicos apostólicos romanos de rito greco-melquita
Dom Edgard Madi, bispo da eparquia Nossa Senhora do Líbano, dos católicos apostólicos romanos de rito maronita.
São Paulo, na festa do Apóstolo Santo André, 30 de novembro de 2011
Reproduzido pelo Blog "Equipe de Nossa Senhora - EQUIPE 1 - N. S. DA ASSUNÇÃO - Setor Lagos"

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

CARTA DE SÃO CARLOS (Professor Felipe Aquino)


Nós, líderes de movimentos universitários e de profissionais liberais católicos, reunidos na sede da Comunidade Católica Totus Mariae, na cidade de São Carlos, em São Paulo, Brasil, no dia 10 de dezembro de 2011, no evento: “O cristão na vida pública” emitimos a seguinte carta pública:
Diante de uma série de problemas que angustiam o homem e a sociedade contemporânea, dos quais é possível citar: o relativismo moral, a corrupção, a negação da verdade, o secularismo absolutista, que tentam negar o direito ao culto religioso e a participação dos fiéis na vida pública, e a alienação reinante nos meios de comunicação, declaramos:
1.  A universidade, demais centros de formação superior, assim como o universo do trabalho, devem estar abertos para todas as ideias e discussões, inclusive as discussões fundamentadas em ideologias ateístas e seculares. No entanto, repudia-se o processo de exclusão que a religião, especialmente o Evangelho de Cristo, sofre dentro desses ambientes. Trata-se de ambientes plurais que, em tese, devem estar abertos a todas as ideias, inclusive ao Evangelho.
2.  Rejeita-se o marxismo cultural que tenta, por meio da infiltração dentro das universidades, da mídia e de outros espaços públicos, construir uma sociedade sem Deus, sem fé e sem a presença da Igreja. A sociedade que essa versão do marxismo quer construir é uma sociedade autoritária e fechada, onde não há espaço para a livre reflexão e muito menos para a expressão dos valores e sentimentos religiosos. Vale ressaltar que esses valores fundamentam as bases de qualquer modelo civilizatório.
3.  Rejeitamos a cultura de morte. Uma cultura que se apresenta de diversas formas, como, por exemplo, o aborto, a união homossexual, a eutanásia, o suicídio assistido, a contracepção artificial, a destruição e o comércio de embriões humanos, a escravidão, a legalização das drogas, etc. Infelizmente trata-se de uma cultura que, juntamente com o marxismo cultural, é muito difundida nos ambientes universitários e dos profissionais liberais. Uma sociedade justa, ética e alicerçada pelo Evangelho não pode ser orientada pela cultura de morte. Pelo contrario, tem que ser orientada pela cultura da vida e “vida em abundância” (Jo 10, 10), que promove o aperfeiçoamento de todas as dimensões da vida e da dignidade da pessoa humana.
4.  Rejeitamos o secularismo absolutista e autoritário que, ao se apropriar de palavras, como, por exemplo, “razão”, “liberdade” e “revolução”, que, muitas vezes, são utilizadas fora de seu real sentido, desejam banir e até mesmo proibir qualquer ato de manifestação de fé em espaço público. A fé é um direito fundamental do ser humano. Por isso, nenhuma ideologia, grupo empresarial, partido político ou organização social de qualquer natureza tem o direito de limitar sua livre expressão.
5.  Por fim, conclamamos a todos os universitários, profissionais liberais e homens e mulheres de boa fé a lutarem para que sejam garantidos os direitos religiosos, para que, em nome de um secularismo autoritário, a livre expressão da fé não seja, por diversos meios, proibida. Para que isso aconteça é preciso que os cristãos se façam presentes, cada vez mais, na vida pública. Essa presença deve ser materializada, por exemplo, na vida política partidária, dentro das mídias (rádio, jornal, blog, site, etc), na vida cultural (cinema, teatro, etc), dentro das universidades e demais centros de formação superior, e de qualquer outro espaço público que seja permitido, dentro dos limites da Lei, a livre expressão do pensamento.
São Carlos, SP, Brasil, 10 de dezembro de 2011.
Assinam essa carta:
Marcos Gregório Borges – Coordenador da Missão Universitária de Guarulhos
Prof. Dr. Marcelo Melo Barroso – Comunidade Católica Totus Mariae
Profa. Ms. Julianita Maria Scaranello Simões – Comunidade Católica Totus Mariae
Ms. Idalíria de Moraes Dias – Co-fundadora da Comunidade Católica Totus Mariae
Wilson José Dino dos Anjos – Fundador da Comunidade Católica Totus Mariae
Profa. Ms. Vanessa Burque Ricci – Comunidade Católica Totus Mariae
Michelle Stephânia Pacheco Moraes – Comunidade Católica Totus Mariae
Daniela Inocêncio de Oliveira – Militante do Ministério Universidades Renovadas
Yanina Mara Rocha Nascimento – Militante do Ministério Universidades Renovadas
Prof. Ms. Marcos Vinicius de Freitas Reis – Renovação Carismática Católica
Marcelo Pastre – Apostolado Teologia do Corpo
Viviane G. C. Pastre – Apostolado Teologia do Corpo
Luis Enrique Paulino Carmelo – Coordenador do grupo de Jovens Hesed (ministério Jovem RCC) e do Grupo Universitário Obra Nova.
Thais Zaninetti Macedo – Coordenadora do Grupo de Jovens Hesed (ministério Jovem RCC).
Luis Gustavo Paulino Carmelo – Coordenador do Grupo de Jovens Hesed (ministério Jovem RCC)
Joice Basílio Machado – mestranda em Ciência da Computação pela USP.

Reproduzida no Blog da Canção nova, no endereço: