Casa Santa Marta, 26/06/2013
O Santo
Padre celebrou a Santa Missa, na manhã desta quarta-feira, na Capela da Casa
Santa Marta, onde reside, da qual tomou parte o Cardeal-arcebispo de Palermo,
Dom Salvatore De Giorgi, que comemora seus 60 anos de ordenação sacerdotal. Ele
estava acompanhado de alguns bispos e sacerdotes.
“Deus quer que os sacerdotes vivam em plenitude a especial graça da 'paternidade espiritual' para com as pessoas a eles confiadas”, disse Papa Francisco. O "desejo da paternidade" está inscrito nas fibras mais profundas de um homem. E um padre, disse o Papa Francisco, não é exceção, apesar de seu desejo orientado e vivido de uma maneira especial: "Quando um homem não tem esse desejo, algo está faltando neste homem. Alguma coisa está errada. Todos nós, para sermos, para nos tornarmos plenos, para sermos maduros, precisamos sentir a alegria da paternidade: também nós celibatários. A paternidade é dar a vida aos outros, dar a vida, dar a vida ... Para nós, será a paternidade pastoral, a paternidade espiritual, mas é dar a vida, tornarmo-nos pais".
O ponto de partida para a reflexão do Papa Francisco está na passagem de hoje do Gênesis, na qual Deus promete ao velho Abraão a alegria de um filho, juntamente a uma densa descendência como as estrelas do céu. Para selar esta aliança, Abraão segue as indicações de Deus e estabelece um sacrifício de animais que, em seguida, defende do ataque de aves de rapina. "Me comove - disse o Papa - assistir a este nonagenário com uma vara na mão", para defender o seu sacrifício. "Isso me faz pensar a um pai, quando defende a família, os filhos":
"Um pai que sabe o que significa defender os filhos. E esta é uma graça que nós, sacerdotes, devemos pedir: ser pais, ser pais. A graça da paternidade, da paternidade pastoral, da paternidade espiritual. Pecados teremos muitos, mas isso é de commune sanctorum: Todos nós temos pecados. Mas não ter filhos, não tornar-se pai, é como se a vida não atingisse seu objetivo: se pára no meio do caminho. E, por isto, devemos ser pais. Mas é uma graça que o Senhor dá. As pessoas nos dizem o seguinte: "Padre, Padre, Padre ... '. É preciso ser assim pais, com a graça da paternidade pastoral".
"Agradeçamos a Deus por esta graça da paternidade na Igreja, que passa de pai para filho, e assim ... E eu penso, para concluir, a essas duas imagens e a mais outra: a imagem de Abraão que pede um filho, a imagem de Abraão com uma vara na mão, defendendo a família, e a imagem do velho Simeão no Templo, quando recebe a nova vida: faz uma liturgia espontânea, a liturgia de alegria, a Ele. E para vocês, que o Senhor hoje vôo dê tanta alegria".
“Deus quer que os sacerdotes vivam em plenitude a especial graça da 'paternidade espiritual' para com as pessoas a eles confiadas”, disse Papa Francisco. O "desejo da paternidade" está inscrito nas fibras mais profundas de um homem. E um padre, disse o Papa Francisco, não é exceção, apesar de seu desejo orientado e vivido de uma maneira especial: "Quando um homem não tem esse desejo, algo está faltando neste homem. Alguma coisa está errada. Todos nós, para sermos, para nos tornarmos plenos, para sermos maduros, precisamos sentir a alegria da paternidade: também nós celibatários. A paternidade é dar a vida aos outros, dar a vida, dar a vida ... Para nós, será a paternidade pastoral, a paternidade espiritual, mas é dar a vida, tornarmo-nos pais".
O ponto de partida para a reflexão do Papa Francisco está na passagem de hoje do Gênesis, na qual Deus promete ao velho Abraão a alegria de um filho, juntamente a uma densa descendência como as estrelas do céu. Para selar esta aliança, Abraão segue as indicações de Deus e estabelece um sacrifício de animais que, em seguida, defende do ataque de aves de rapina. "Me comove - disse o Papa - assistir a este nonagenário com uma vara na mão", para defender o seu sacrifício. "Isso me faz pensar a um pai, quando defende a família, os filhos":
"Um pai que sabe o que significa defender os filhos. E esta é uma graça que nós, sacerdotes, devemos pedir: ser pais, ser pais. A graça da paternidade, da paternidade pastoral, da paternidade espiritual. Pecados teremos muitos, mas isso é de commune sanctorum: Todos nós temos pecados. Mas não ter filhos, não tornar-se pai, é como se a vida não atingisse seu objetivo: se pára no meio do caminho. E, por isto, devemos ser pais. Mas é uma graça que o Senhor dá. As pessoas nos dizem o seguinte: "Padre, Padre, Padre ... '. É preciso ser assim pais, com a graça da paternidade pastoral".
"Agradeçamos a Deus por esta graça da paternidade na Igreja, que passa de pai para filho, e assim ... E eu penso, para concluir, a essas duas imagens e a mais outra: a imagem de Abraão que pede um filho, a imagem de Abraão com uma vara na mão, defendendo a família, e a imagem do velho Simeão no Templo, quando recebe a nova vida: faz uma liturgia espontânea, a liturgia de alegria, a Ele. E para vocês, que o Senhor hoje vôo dê tanta alegria".
Fonte: Radio Vaticano
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